UMA IMPRESSÃO PARA RECORDAR


Impressão? De que tipo? Seria impressão se imprimir ou de ver e pensar sobre algo ou alguém?
A segunda opção é nossa meta, mas quem sabe possamos usar a primeira também...
Nós imprimimos! Imprimimos aqui nossas ideias, críticas, dúvidas... imprimimos o que pensamos e julgamos.
Porém, essa impressora dá falha, o papel agarra, a ideia encalha.
Mas no final, o que sai acaba virando arte.
E que arte seria essa?
Desenhar, cantar, criticar. Seria isso arte? Seria o que se vê ou o que se sente quando se vê? Arte é... arte? Seria se divertir, rir ou brincar? Pregar uma peça ou fantasiar? Ou no mundo da fantasia viajar?
Aqui a primeira impressão é a que fica, sem sentido negativo ou preconceito. Afinal esse é só um começo, nossa arte, nossa primeira impressão. Impressão?... de qual tipo?

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Uma história romântica



Numa cidade conhecida viva um “deus grego” chamado Gregório de Matos. Ele salva pessoas que estão em perigo ou quando a cidade tem um grande problema. Aí o herói chega!

Gregg é um cara bacana, legal, bonito, olhos azuis e muito alto. Nesta tarde Gregg saiu para comer algo, então foi a um restaurante. Chegando lá ele pediu o que queria. Comeu e pagou. Depois Gregg foi embora.

Passando mais alguns minuto Gregg saiu para salvar uma moça que estava em perigo. Essa moça era bonita e Gregg ficou apaixonado por ela. Bom, foi aí que Gregg fez o devia fazer para salvar a mocinha, não poupou esforços e peripécias na difícil tarefa. No final de todas as dificuldades de salvamento, ele perguntou à moça como ela se chamava e onde morava. A moça espantada não falou nada naquele momento, só depois que o susto passou que ela falou:

— Como você me perguntou, vou me apresentar: o meu nome é Dani e moro na rua Posótico que fica logo ali na esquina seguinte.

Gregg a levou para casa e no caminho a moça pergunta:

— Como você chama? Onde mora? Em qual casa ou apartamento?

Ele diz:

— Me chamo Gregg e coincidentemente moro na mesma rua que você. A minha casa é a terceira, numero 120. — Agora é a vez de Gregg perguntar — E Você?

— Ah! Eu moro na segunda casa, número 118.

—Então Dani, você já está entregue. Muito prazer! Espero que possamos sair um dia desses.

—Igualmente, Gregg. Ah! Com certeza, qualquer dia marcaremos um passeio. Então, Até mais ver...

— Até! — Gregg saiu andando feliz da vida por ter achado uma moça bacana e legal para conversar.

Passando uns segundos ele chegou à casa cansado e se perguntando se ela tinha namorado. Depois disso ele foi dormir, pois no outro dia ele tinha que trabalhar. O dia seguinte amanheceu e Gregg foi cumprir a dura jornada de trabalho. Nos três últimos horários, Gregg foi na casa de Dani para ver se ela estava em casa. Ele estava com sorte pois não é todos os dias que ela esta lá. Gregg bateu na porta e a mãe da Dani perguntou o que Gregg desejava. Então ele falou:

— Por favor, boa tarde, a Dani está?

— Sim, está.

— A senhora poderia chamá-la? Fala que é um amigo, se for possível, lógico.

A mãe dela respondeu:

— Claro que chamo, espera só um minuto.

Dani veio correndo e apostando que era o Gregg. Quando se viram ele já foi logo perguntando se ela poderia sair. Dani disse que sim, claro que podia. E completou:

— Então vamos. Ah! Espera só um minuto, vou avisar minha mãe que estou saindo, tá bom? — quando ia falar com a mãe, virou-se para Gregg e de curiosa perguntou:

— Mas, onde iremos?

— Vamos para qualquer lugar que você queira ir, é só dizer onde.

— Tá! Vamos para Praça da Coso-tica?

Concordaram. Eles foram para praça e deram o primeiro beijo. Foi tão romântico! Gregg pergunta se Dani tinha namorado, ela diz que não. Foi ai que Gregg não perdeu a oportunidade e beijou ela de novo.

Nesse mesmo dia, depois que Gregg levou Dani para casa, o alarme dispara. Era algo que acontecia de muito sério na cidade. Uns homens queriam roubar o banco e fazer transporte de armas. Mas nosso herói não ia deixar isso acontecer! Gregg pensou que ia ser fácil acabar com aquele crime, mas não foi bem assim. Houve muitas trocas de tiros e por pouco ele não foi atingindo.Ele teve que lutar muito para desfazer-se do perigo.

Gregg teve alguns ferimentos nesse extraordinário confronto. Dani cuidou dele como uma namorada apaixonada. Depois de algum tempo ele pediu Dani em casamento e a partir de então, Gregg teve que escapar de muitas e muitas aventuras nos confrontos diários com a própria esposa, muito mais perigosos do que qualquer outro bandido.

Gregg continuou a salvar a cidade, mas agora, mais do que nunca, tinha que salvar a própria pele todos os dias que chegava em casa.

Todos aplaudiam a bravura de Gregg.

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