UMA IMPRESSÃO PARA RECORDAR


Impressão? De que tipo? Seria impressão se imprimir ou de ver e pensar sobre algo ou alguém?
A segunda opção é nossa meta, mas quem sabe possamos usar a primeira também...
Nós imprimimos! Imprimimos aqui nossas ideias, críticas, dúvidas... imprimimos o que pensamos e julgamos.
Porém, essa impressora dá falha, o papel agarra, a ideia encalha.
Mas no final, o que sai acaba virando arte.
E que arte seria essa?
Desenhar, cantar, criticar. Seria isso arte? Seria o que se vê ou o que se sente quando se vê? Arte é... arte? Seria se divertir, rir ou brincar? Pregar uma peça ou fantasiar? Ou no mundo da fantasia viajar?
Aqui a primeira impressão é a que fica, sem sentido negativo ou preconceito. Afinal esse é só um começo, nossa arte, nossa primeira impressão. Impressão?... de qual tipo?

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Joeynerman



Era uma vez um garoto chamado Joey ele adorava heróis de quadrinhos, e vivia com a cabeça nas nuvens.

Certo dia ele estava jogando bola na rua com os seus amigos, quando um carro conversível impressionante passou ao seu lado. Joey ficou admirado com o carro.

— Quer dar um volta? — Disse o motorista com seus dois parceiros

— Claro! — Disse Joey.

O garoto chamou seu melhor amigo Garry e os dois foram. Felizes e impressionados começaram a estranhar: o motorista começou acelerar de forma discreta!

— Queremos descer agora! — Disse Joey.

— Isso não vai acontecer! — Disse um dos caras.

Os dois garotos assustados não sabiam o que fazer. Joey fechou seus olhos com força e sentiu que estava flutuando acima do carro. Os bandidos mais assustados ainda se distraíram e o corro bateu em um poste. Ficou sendo informado que ninguém sobreviveu. Joey manteve sua habilidade em segredo durante anos ficava imaginando o que poderia ter acontecido se não tivesse flutuado.

Anos depois descobriu que não devia ficar pensando no que poderia ter acontecido. Decidiu que poderia ser super-herói. Conseguiu uma fantasia e bordou atrás escrito “Joeynerman”, foi pro alto de um prédio para re-testar o seu poder. Subiu no prédio, fechou os olhos e pulou. Tentou voar, mas não conseguiu. Caiu por vários panos e roupas dependurados e esmagou um carro. Graças aos panos que amorteceram a queda, Joey sobreviveu. Guardou a fantasia e nunca mais tentou nada parecido.

Meses depois sua namorada foi viajar a trabalho para outro país. Partiu de avião em uma noite chuvosa enquanto Joey a observava do aeroporto. Em grande distância viu que um raio atingiu a asa do avião. Desesperado pegou sua fantasia, subiu em um prédio novamente, mas dessa vez conseguiu voar. Aproximou-se do avião, o agarrou e, com dificuldade, o colocou no chão.

Joey ficou admirado com o que fez e resolveu realmente se tornar Joeynerman. Joey não reparou que agarrar o avião não requer o poder de voar, mas sim de força. Joey possuía poderes além de sua imaginação que ainda terá que descobrir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário