UMA IMPRESSÃO PARA RECORDAR


Impressão? De que tipo? Seria impressão se imprimir ou de ver e pensar sobre algo ou alguém?
A segunda opção é nossa meta, mas quem sabe possamos usar a primeira também...
Nós imprimimos! Imprimimos aqui nossas ideias, críticas, dúvidas... imprimimos o que pensamos e julgamos.
Porém, essa impressora dá falha, o papel agarra, a ideia encalha.
Mas no final, o que sai acaba virando arte.
E que arte seria essa?
Desenhar, cantar, criticar. Seria isso arte? Seria o que se vê ou o que se sente quando se vê? Arte é... arte? Seria se divertir, rir ou brincar? Pregar uma peça ou fantasiar? Ou no mundo da fantasia viajar?
Aqui a primeira impressão é a que fica, sem sentido negativo ou preconceito. Afinal esse é só um começo, nossa arte, nossa primeira impressão. Impressão?... de qual tipo?

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Destino



Em uma bela manhã, estava viajando em meu cavalo á procura de novas aventuras. Eu estava vestido com armadura e com um escudo e uma espada. O dia estava passando, comecei a sentir fome, logo avistei uma pequena vila, fui até lá á procura de comida,quando percebi que não tinha ninguém nas ruas. Perguntei a um homem que vinha em minha direção:

— Por que não tem ninguém nas ruas?

— É porque os franceses já nos atacaram uma vez e disseram que iriam voltar querendo guerra. Respondeu o homem.

Avistei vários cavaleiros na montanha, fiquei um pouco apavorado, pois eram muitos e não tinha exército dos ingleses por ali.Percebi que já estavam mais próximos.

Quando chegaram, alguns começaram a lutar comigo, me machuquei no braço, saí cavalgando atrás de ajuda. Uma linda moça saiu de uma casa, chorando, parecia desesperada, fui atrás dela para pedir ajuda e ver se ela gostaria de ajuda também. Alcancei ela, pedi ajuda,ela me ajudou, pedi a ela que subisse em meu cavalo, para podermos ir a um lugar mais tranquilo.

Passamos por um lugar aonde não havia franceses. Perguntei pra ela qual era seu nome, ela disse que se chamava Elizabeth, acho que foi paixão á primeira vista. Perguntei também porque ela estava desesperada, ela respondeu que seu pai tinha morrido em seu colo. Então eu a consolei.

Voltamos até aquela pequena vila, não havia mais nenhum francês, e muitas pessoas estavam mortas, jogadas ao chão.

Chamei ela para ir longe dali, ela aceitou, eu estava muito apaixonado por ela, percebi que ela também. Nos apaixonamos e nos casamos e espero que seremos FELIZES PARA SEMPRE !

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