UMA IMPRESSÃO PARA RECORDAR


Impressão? De que tipo? Seria impressão se imprimir ou de ver e pensar sobre algo ou alguém?
A segunda opção é nossa meta, mas quem sabe possamos usar a primeira também...
Nós imprimimos! Imprimimos aqui nossas ideias, críticas, dúvidas... imprimimos o que pensamos e julgamos.
Porém, essa impressora dá falha, o papel agarra, a ideia encalha.
Mas no final, o que sai acaba virando arte.
E que arte seria essa?
Desenhar, cantar, criticar. Seria isso arte? Seria o que se vê ou o que se sente quando se vê? Arte é... arte? Seria se divertir, rir ou brincar? Pregar uma peça ou fantasiar? Ou no mundo da fantasia viajar?
Aqui a primeira impressão é a que fica, sem sentido negativo ou preconceito. Afinal esse é só um começo, nossa arte, nossa primeira impressão. Impressão?... de qual tipo?

quinta-feira, 9 de julho de 2009

GROOVE JOE: O Herói dos guetos



Em um típico gueto cheio de gangues da década de 70, havia um homem de bom coração chamado Joe, mas todos o chamavam de Groove Joe.
Como esse gueto era bem típico, havia várias prostitutas, mafiosos, traficantes, assassinos, ladrões e etc.

A máfia mais poderosa que vinha de lá era a Rain Mafia, e seu chefe era um homem poderoso chamado Papa Dirty, quem tinha uma rixa com Groove Joe. Joe também não “ia muito com a cara dele”, pois o que Joe mais queria era ver o bem do gueto, e Papa estragava tudo com suas redes de prostituição, assassinatos e tráfico de drogas.
Groove Joe ficava quase o tempo todo cuidando de sua favela, mas o tempo que restava, ele “paquerava” uma mulher chamada Lila. Ela era uma das prostitutas de Papa Dirty.

Nosso herói Joe estava passeando para ver se estava tudo em paz, mas foi surpreendido com Papa Dirty ameaçando Lila:

— Aí, cê trata de arrumar um cliente, senão vai chover chumbo pro seu lado, tá ligada?

Groove Joe estava armado e teve o impulso de apontar a arma bem na cabeça de Papa.

— Libera a moça que eu não chamo a polícia! – disse Joe.

Papa Dirty deixou todos assustados quando, rapidamente, roubou a arma de Joe e se suicidou. Foi mais estranho ainda quando Lila, logo após isso, começou a chorar desconsoladamente. Groove Joe, admirado, perguntou:

— Lágrimas por quê? Está livre, ora!

— Eu sei... Mas é que no fundo, mesmo por todos os maus-tratos que ele me fez, eu o amava.

Essa última palavra de Lila fez com que Groove Joe caísse em profundo desgosto, andasse sete quilômetros até a sua casa e passasse a semana toda se perguntando:

— Me mato ou me dou o privilégio da vida?

— No dia em que Joe se sentiu melhor e resolveu se preservar, a polícia o culpou pela morte de Papa Dirty, e, ao invés de chegarem a sua casa dizer que ele estava preso, os policiais chegaram e deram tiros para todos os lados, matando mais um herói que tenta sobreviver ao próprio dia-a-dia.

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